Agosto é um mês de bombardeio de emoções.
Agosto é amor que dura mais um ano.
Agosto é um mês de memória doída que se faz balança.
Passo que cambaleia com o torção do pé direito por não conhecer totalmente o próprio corpo.
Este agosto, é trinta. Que presente bonito, quero viver mais e mais.
Meu rosto não disfarça. Arte cênica não é falsidade. Palavra cantada não é um controle discursivo. Poesia não é escrita técnica. Sou ira. Sou nada. Sou o que puder ser. Força, descobri que não ando só.
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